Itamaraty rebate The Economist e diz que moral de Lula é “indiscutível”

A Resposta do Brasil à Crítica Internacional: O Que Está em Jogo?

Recentemente, a renomada revista britânica The Economist fez uma análise que gerou bastante repercussão no Brasil. Ela apontou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores (PT), estaria enfrentando uma perda de influência no cenário internacional, além de uma queda na sua popularidade entre os brasileiros. Essa avaliação, vinda de uma fonte tão respeitada, não passou despercebida pelo governo. Em resposta, o Ministério das Relações Exteriores do Brasil, por meio de uma carta assinada pelo chanceler Mauro Vieira, tomou a iniciativa de reafirmar a posição do país em relação ao direito internacional e à autoridade do presidente.

O Que Diz a Carta do Itamaraty

No documento divulgado na terça-feira, dia 1º, o Itamaraty fez questão de esclarecer que o Brasil não adota um “tratamento à la carte” quando se trata de direito internacional. Essa expressão, bastante utilizada em contextos gastronômicos, foi aqui transformada em uma metáfora para descrever a prática de escolher apenas o que é conveniente em questões de direitos humanos e soberania. O governo brasileiro enfatizou que a interpretação do direito à autodeterminação e autodefesa deve ser feita de forma rigorosa e respeitosa.