Estamos em um julgamento jurídico e não em um psicológico, diz Moraes

O Julgamento de Jair Bolsonaro: Entenda os Detalhes e Implicações

No último dia 9 de setembro, o ministro Alexandre de Moraes, uma figura proeminente do STF (Supremo Tribunal Federal), fez uma declaração significativa durante o julgamento que pode levar o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais sete réus a um destino sombrio, como a prisão. Ele enfatizou que a Corte não se trata de um “julgamento psicológico”, uma afirmação que ecoou em muitos meios de comunicação e entre os cidadãos que acompanham o desenrolar desse caso tão controverso.

A Defesa e os Argumentos Apresentados

Essa declaração de Moraes veio à tona após uma alegação da defesa de Walter Braga Netto, ex-ministro e um dos réus, que questionou a validade da acareação entre ele e Mauro Cid, um colaborador que está ajudando na investigação. A defesa argumentou que não foi possível entender como se comportou Braga Netto durante o depoimento, se ele estava nervoso, se olhava para baixo ou se mantinha a cabeça erguida. Moraes, no entanto, foi claro: “Estamos aqui para fazer um julgamento jurídico, não psicológico. Portanto, essa nulidade está afastada”, afirmou.