Caso Benício: Justiça revoga habeas corpus preventivo de médica investigada

Tragédia em Manaus: O Caso de Benício e os Erros Médicos Que Marcaram uma Família

No dia 23 de novembro, um incidente lamentável ocorreu em Manaus, que abalou a cidade e trouxe à tona questões sérias sobre a responsabilidade médica. Benício Xavier de Freitas, um menino de apenas seis anos, foi atendido em um hospital local e, devido a um erro na administração de medicamentos, perdeu a vida. A médica responsável, Juliana Brasil Santos, teve seu habeas corpus revogado pela Justiça do Amazonas, o que gerou uma onda de reações e reflexões sobre a segurança dos pacientes em unidades de saúde.

O que aconteceu naquela noite fatídica?

Na madrugada do dia 23, Benício chegou ao hospital apresentando sintomas de tosse seca e febre. Inicialmente, a suspeita era de laringite, uma condição que poderia ser tratada com medicação adequada. Contudo, a situação tomou um rumo trágico quando uma dose de 9 miligramas de adrenalina foi administrada diretamente na veia do garoto, quando o correto seria uma aplicação via inalatória e em doses menores. Essa decisão, que deveria ter sido evitada, culminou em uma série de reações adversas, levando à morte do menino.

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