Onça que devorou caseiro chega a instituto mantenedor de animais em SP

A História da Onça Irapuã: Um Olhar Sobre a Vida Selvagem e a Interação com Humanos

A recente transferência da onça-pintada que se envolveu em um trágico incidente com o caseiro Jorge Ávalo, de 60 anos, trouxe à tona questões importantes sobre a interação entre humanos e a vida selvagem. O caso ocorreu na região de Touro Morto, no Mato Grosso do Sul, onde a onça atacou Jorge enquanto ele tentava coletar mel próximo a uma área de mata. Esse evento chocante levantou discussões sobre a preservação das espécies e o comportamento dos animais em relação aos humanos.

A Chegada da Onça ao Instituto Ampara Animal

Após o ataque, a onça, um macho de aproximadamente 9 anos, foi transferida para o Instituto Ampara Animal, localizado em Amparo, São Paulo. Essa mudança foi solicitada pelo Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Carnívoros (CENAP), em colaboração com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (SEMADESC) do Mato Grosso do Sul. O veterinário responsável, Jorge Salomão, destacou que a onça tinha um comportamento habituado à presença humana, o que pode complicar sua reintegração à vida selvagem.